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domingo, 27 de maio de 2012

A Máquina do Tempo - Para os Cinéfilos

PARA OS CINÉFILOS




Publicado em 28/03/2012 por EngenhariaE


A Máquina do Tempo, dirigido por Simon Wells e produzido por Arnold Leibovit – 2002 – Gênero Ficção Científica. Este longa-metragem é baseado no romance homônimo de 1895 do escritor britânico Herbert George Wells (1866-1946), popularmente G.H. Wells

As histórias sobre viagens no tempo são sempre fascinantes, remetem-nos a realidades diversas que nos fazem pensar que de fato estamos nelas ou podemos de imediato nos transportar no tempo conforme os seus personagens. A física nos diz que é possível viagens no tempo para o futuro, no entanto viajar para o passado é tarefa para a imaginação.
É possível que somente com a FERRAMENTA IMAGINAÇÃO possamos ir a futuros longínquos e também para o passado que não testemunhamos, mesmo que este seja muito jovem  ? Não vale você viajar para o passado e me impedi de fazer esta postagem para que você não tenha que lê-la no seu presente paralelo.

Matemáticos Brasileiros



Matemáticos Brasileiros



Enviado por em 21/06/2011

Pequeno resumo da história de 9 importantes Matemáticos Brasileiros.




Joaquim Gomes de Souza (1829 - 1864)
Obra:
Resoluções das Equações Numéricas (1850)
Recuel de Memoires d’Analise Mathematiques (1857)
Dissertação Sobre o Modo de Indicar os Novos Astros sem auxílio de Observações Diretas (1858)
Dissertação do modo de indagar novos astros sem o auxílio de observações directas (1848)Anthologie universelle (1859)
Mélanges de calcul intégral (1882)



Otto de Alencar Silva (1874 - 1912)

Theodoro Augusto Ramos (1895 - 1936)

Sobre as Funções de Variáveis Reais, tese de doutorado
Integreais Definidas das Funções Descontínuas
Nota sobre as curvas Esphericas Reversas
Algumas Propriedades de uma Integral Hyperelliptica
Nota sobre uma Fórmula de Interpretação
A Theoria da Reltividade e as Reais Espectrais do Hydrogenio
Applicação do Calculo Vectorial ao Estudo do Movimento de um ponto Material sobre uma Superfície Rugosa e Fixa em Meio Resistente
A Propósito das Notas dos Snrs Borel e Amoroso Costa
Sobre um Problema de Estabilidade
(conforme os originais)

Luiz de Barros Freire (1896 - 1963)


Júlio César de Melo e Souza (1895 - 1794)
conhecido pelo heterônimo de Malba Tahan
Obra:
Contos de Malba Tahan, contos
Amor de Beduíno, contos
Lendas do Deserto, contos
Lendas do Oásis, contos
Lendas do Céu e da Terra, contos
Maktub!, contos
Minha Vida Querida, contos
O Homem que Calculava, romance de 1938
Matemática Divertida e Delirante, recreação matemática
A Arte de Ler e Contar Histórias, educação
Aventuras do Rei Baribê, romance
A Sombra do Arco-Íris, romance
A Caixa do Futuro, romance
O Céu de Allah, contos
Lendas do Povo de Deus, contos
A Estrela dos Reis Magos, contos
Mil Histórias Sem Fim, contos
Matemática Divertida e Curiosa, recreação matemática
Novas Lendas Orientais, contos
Salim, o Mágico, romance
Diabruras da Matemática, recreação matemática
Leopoldo Nachbin (1922 - 1993)


Newton Carneiro Affonson da Costa (1929 - )
Obra:
Lógica Indutiva e Probabilidade.
Logique Classique et Non-Classique
O Conhecimento Científico
Science and Partial Truth: A Unitary Approach to Models and Scientific Reasoning

Elon Lages Lima (1929 - )
Obra:
Álgebra Linear
Análise Real, vols. 1, 2 
Análise em Rn
Coordenadas no Espaço
Coordenadas no Plano
Curso de Análise, vols. 1 e 2
Espaços Métricos
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Grupo Fundamental e Espaços de Recobrimento
Homologia Básica
Isometrias
Logaritmos
Meu professor de Matemática e outras histórias
Medida e Forma em Geometria: Comprimento, Área, Volume e Semelhança
Temas e Problemas



Ubiratan D'Ambrósio (1932 - )
um dos pioneiros no estudo da etnomatemática


Veja a paletra do profesor D'Ambrósio no evento

 

Galois 200 anos


Abertura do Evento com o Profossor Cifuentes
Parte 1


Enviado por renatobrodzinski em 28/02/2011

Palestra do Professor Ubiratan D'ambrósio

Parte 2


Enviado por renatobrodzinski em 13/03/2011


Palestra do Professor Newton da Costa

Parte 3




Enviado por renatobrodzinski em 01/03/2011



Palestra Professor Cesar Polcino Milies 

Parte 4

  

Enviado por renatobrodzinski em 03/03/2011


A História da Matemática Por Marcus Du Sautoy


MARCUS DU SAUTOY FAZ UMA VIAGEM PELA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA




Marcus Peter Francis du Sautoy nasceu em Londres, a 26 de agosto de 1965 é professor no Instituto de Matemática da Universidade de Oxford  e pesquisador da Royal Society, onde investiga o comportamento dos números primos. Além disso, é divulgador da ciência tendo apresentado diversos documentários para a BBC de Londres, e publicado diversos artigos acadêmicos, por exemplo: “Prime Numbers Get Hitched KHENAIFES”. Du Sautoy publicou em 2003 seu primeiro livro intitulado “The Music of the Primes” editado no Brasil em 2008 por Jorge Zahar Editor sob o título “A Música dos Números Primos – A História de um Problema não Resolvido na Matemática”.



A LINGUAGEM DO UNIVERSO
PARTE 1





A LINGUAGEM DO UNIVERSO
PARTE 2


Todas as coisas têm história. A matemática está presente de um modo visível e também invisível nas coisas. De que modo você usa a matemática no seu cotidiano gostando ou não gostando dela?  É muito possível que a matemática tenha salvado você em algum momento desesperador e também tenha posto você numa sinuca.
Todos nós possuímos habilidade inata para formar padrões que não percebemos que o tempo todo estamos de um modo ou de outro raciocinando matematicamente. Sendo que a maioria de nós não percebe isso e também não quer acreditar nisso.
Provavelmente neste momento você está se referido ao que está lendo usando expressões de grandezas, formas, números, som, padrões ...  para expressar toda a sua simpatia ou cólera em relação à matemática.

Entrevista com o Prof. Elon Lages Lima do IMPA

ENTREVISTA COM O PROFESSOR ELON LAGES LIMA


 


 Parte 1

O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO PERUANO CESAR CAMACHO ENTREVISTA O MATEMÁTICO ELON LAGES LIMA. DESTACADO PROFISSIONAL DO INSTITUTO DE MATEMATICA PURA E APLICADA - IMPA DO BRASIL.



Parte 2


Parte 3



Parte 4


Elon Lages Lima nasceu em Maceió capital do estado de Alagoas aos 9 de julho de 1929, é professor mestre e doutor (PhD) pela Universidade de Chicago, ganhador por duas vezes do Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro e recebedor do prêmio Anísio Teixeira do Ministério da Educação e do Desporto. É autor de vinte e cinco livros sobre Matemática, seis dos quais se destinam à formação e aperfeiçoamento de professores do ensino médio.

Coordenou o projeto IMPA-VITAE que, de 1990 a 1995, realizou cursos de aperfeiçoamento para professores de Matemática em onze cidades de oito estados brasileiros. Tal projeto constituiu o modelo no qual se basearam os convênios que a CAPES vem firmando, até agora em nove estados, inclusive o Rio de Janeiro.


POR QUE MENOS VEZES MENOS DÁ MAIS ?

Ou por que (-1)x(-1) = (+1)?




Meu saudoso professor Benedito de Morais costumava explicar, a mim e a meus colegas do segundo ano ginasial, as “regras de sinal” para a multiplicação de números relativos da seguinte maneira:

1) O amigo do meu amigo é meu amigo, ou seja, (+)(+) = +;
2) O amigo do meu inimigo é meu inimigo, ou seja, (+)( - ) = - ;
3) O inimigo do meu amigo é meu inimigo, ou seja, ( - )(+) = - ; e, finalmente,
4) O inimigo do meu inimigo é meu amigo, o que significa ( - )( - ) = +.
Sem dúvida, esta ilustração era um bom artifício didático, embora alguns de nós não
concordássemos com a filosofia maniqueísta contida na justificação da quarta regra (podíamos imaginar muito bem três pessoas inimigas entre si).

Considerações sociais à parte, o que os preceitos acima dizem é que multiplicar por -1 significa “trocar o sinal” e, evidentemente, trocar o sinal duas vezes equivale a deixar como está. Mas geralmente, multiplicar por –a quer dizer multiplicar por (-1)a, ou seja, primeiro por a e depois por -1, logo multiplicar por –a é o mesmo que multiplicar por a e depois trocar o sinal. Daí resulta que (-a)(-b)= ab.
Tudo isto está muito claro e as manipulações com números relativos, a partir daí, se desenvolvem sem maiores novidades. Mas, nas cabeças das pessoas mais inquisidoras, resta uma sensação de “magister dixit”, de regra outorgada pela força. Mais precisamente, insinua-se a dúvida: será possível demonstrar, em vez de impor, que
(-1)(-1) = 1?
Não se pode demonstrar algo a partir do nada. Para provar um resultado, é preciso admitir uns tantos outros fatos como conhecidos. Esta é a natureza da Matemática. Todas as proposições matemáticas são do tipo “se isto, então aquilo”. Ou seja, admitindo isto como verdadeiro, provamos aquilo como consequência.

Feitas essas observações filosóficas, voltemos ao nosso caso. Gostaríamos de provar que (-1)(-1) = 1.
Que fatos devemos admitir como verdadeiros para demonstrar, a partir deles, estas igualdades? De modo sucinto, podemos dizer que (-1)(-1) = 1 é uma consequência da lei distributiva da multiplicação em relação à adição, conforme mostraremos a seguir.
Nossa discussão tem lugar no conjunto Z dos números inteiros (relativos), onde cada elemento a possui um simétrico (ou inverso aditivo) –a, o qual cumpre a condição
 –a + a = a + (-a) = 0. Daí resulta que o simétrico – a é caracterizado por essa condição. Mais explicitamente, se b + x = 0, então x = -b, como se vê, somando –b a ambos os membros.
Em particular, como –a + a = 0, concluímos que a = -(-a), ou seja, que o simétrico de - a é a.
Uma consequência da distributividade da multiplicação é o fato de que a.0 = 0, seja qual for o número a. Com efeito,
a + a.0 = a.1 + a.0 = a( 1 + 0) = a.1 = a = a + 0. Assim, a + a.0 = a + 0 e logo a.0 = 0.
Agora podemos mostrar que (-1).a = -a para todo número a. Com efeito,
a + (-1).a = 1.a + (-1)a = [1 + (-1)].a = 0.a = 0, logo (-1).a é o simétrico de a, ou seja,
 (-1)a = -a. Em particular, (-1)(-1) = -(-1). Daí resulta, em geral, que (-a)(-b) = ab, pois
(-a)(-b) = (-1)a . (-1)b = (-1)(-1)ab = ab.
Extraído do livro MEU PROFESSOR DE MATEMÁTICA E OUTRAS HISTÓRIAS, escrito pelo professor Elon e publicado pela editora Sociedade Brasileira de Matemática SBM, Rio de Janeiro, 1991.

A História das Coisas



A HISTÓRIA DA COISAS


Enviado por AndreBispoVivo em 30/07/2011

 



Onde você deposita o lixo que você produz? Digo: lixo é tudo que de algum modo não nos serve mais, tudo mesmo. É verdade que tudo que você adquiri realmente você precisa ou consome ou simplesmente sai de moda, fica velho, perde a validade e você nunca usou?


Veja neste documentário as etapas que um produto passa EXTRAÇÃO, PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO até o seu DESCARTE. Observe como ações e intenções dos governos, corporações e sociedades e como estas afetam diretamente o meio ambiente, as pessoas e o futuro do nosso planeta.

Albert Einstein e Suas IMAGINAÇÕES


Albert Einstein

Albert Einstein e suas I M A G I N A Ç Õ E S




De anônimo insignificante e sem perspectiva a gênio da humanidade, ou seja, de funcionário do Instituto de Patentes a Cientista e Professor Universitário.






Enviado por em 12/05/2011

Albert Einstein foi  físico, humanista e pacifista  alemão, nasceu em Ulm, Baden-Württemberg Império Alemão aos 14 de março de 1879 e faleceu em Princeton, Nova Jérsei, Estados Unidos aos 18 de abril de 1955. Autor da Teoria da Relatividade e de importantes estudos em ondulatória. 






"QUERO CONHECER AS IDEIAS DE DEUS DE FORMA MATEMÁTICA”

Albert Einstein